De Teófilo Braga a Cavaco Silva, um por um, verificamos a marcas que cada presidente deixou e as circunstâncias que o levaram à Presidência da República. Se preferir, viaje em 3D, clicando no botão que se encontra no canto inferior esquerdo da imagem.
Durante várias décadas a imagem da monarquia degradou-se surgiram crescentes problemas sociais valorizados pelo partido republicano. Na noite de 3 para 4 de Outubro de 1905 dá-se o levantamento de várias unidades militares a favor dos republicanos que sai vitorioso.
A Assembleia Constitutiva consagra "A Portuguesa" como hino nacional da nova república. A música e a letra foram compostos por Henrique Lopes de Mendonça e Alfredo Keil como protesto contra o ultimato inglês de 1890.
Foi o primeiro Presidente da República e não teve uma vida. As cisões no interior do partido republicano começaram sentir-se de forma marcante durante a sua presidência.
É nomeado Presidente da República logo a seguir à proclamação de 5 de Outubro. Escritor e poeta é autor de mais de 300 obras em áreas ligadas à história, à filosofia da história, ao teatro e à poesia.
Eleito duas vezes Presidente da República (1915/17 e 1925/26) não concluiu qualquer dos mandatos, surpreendido por golpes de estado levados a cabo, primeiro, por Sidónio Pais e, depois, por Mendes Cabeçadas e Gomes da Costa.
Assume a presidência na sequência de um golpe militar em 1917, fundando o que designou de República Nova. Suspendeu a constituição de 1911. Foi assassinado no Rossio quando embarcava num comboio com destino ao Porto.
Apresar de se dizer monárquico aceitou a nomeação para o cargo e foi o quinto presidente da República portuguesa. O seu mandato começou em 1918 e terminou menos de um ano depois.
Foi o sexto Presidente da República e é o único eleito da Primeira República que cumpre os quatro anos previstos na Constituição, apesar de passar por várias crises sociais e económicas.
Manuel Teixeira Gomes (1860 - 1941) assume a presidência da república mas ficará desiludido com a política. Demiti-se do cargo e impõem a si próprio o exílio no Norte de África.
Com os políticos republicanos a mostrar pouca capacidade para resolver os problemas do país, os militares desferem um golpe que vai levar à implementação do Estado Novo, um dos muitos fascismos que cresceu na Europa neste período.